Capa de O Nome da Rosa
O ano é 1327, o frei Franciscano William de Baskerville viaja pela Itália com seu pupilo, um noviço Beneditino chamado Adso de Melk. Eles chegam à um mosteiro Beneditino para uma discussão teológica entre membros papais e freis considerados hereges. Antes de chegaram, um dos monges, Adelmo de Otranto, apareceu morto nos terrenos logo fora dos muros, e o Abade, Abo de Fossanova, pede que William investigue a morte, pois ele é conhecido por sua inteligência e perspicácia. Ao iniciar a investigação, William se depara e conversa com um monge idoso chamado Jorge de Burgos, que declara odiar o riso.
Sean Connery como William de Baskerville
Christian Slater como Adso de Melk
Berengar desaparece na manhã seguinte, o que pressiona William a adiantar a investigação. Ele descobre que os monges Salvatore de Montferrat e Remigio de Varagine eram parte de um culto herege. Enquanto isso Adso é seduzido por uma plebéia, e tem uma experiência sexual com ela. À noite ele confessa a William e é absolvido, mesmo ainda sentindo culpa. O herbalista do monastério, Severinus de Sankt Wendel, que serve como legista durante a investigação, diz a William que Venantius tinha marcas de tinta nos desdos e língua, o que sugere envenenamento. Ao entrar na biblioteca William e Adso descobrem que um livro que estava sendo guardado por Venantius havia sido roubado e eles começam a procurá-lo também.
Valentina Vargas como a plebéia
No quarto dia de investigação Berengar é encontrado, tendo se afogado no banho, e ele também possui tinta nos dedos e língua. Um membro da inquisição, Bernardo Gui, chega no monastério, com o objetivo de por um fim às mortes e prende Salvatore, Remigio, e a plebéia com quem Adso havia tido relações. Após tortura Remigio revela seu passado herege, e então Severinus é encontrado morto. Jorge então dá um sermão sobre o anti-cristo. Malachi aparece no sermão da manhã seguinte à beira da morte e o vidraceiro do monastério, Nicholas de Morimondo, explica a William que se algo ocorrer com o Abade então o bibliotecário atual se tornaria o Abade. O Abade atual, no entanto, se encontra entre a lenta investigação de William, e a pressão da inquisição e então diz a William que os serviços dele não serão mais necessários. William e Adso ignoram a ordem de parar a investigação e retornam à biblioteca, com provas de que há uma sala escondida.
F. Murray Abraham como Bernardo Gui
Ao adentrá-la eles encontram Jorge, que confessa ser o real mestre de tudo que acontece no monastério, incluindo a morte do Abade, que foi sufocado por ele pouco antes da chegada de William e Adso. Jorge explica que o livro roubado era o segundo livro de poética de Aristoteles, que fala sobre a comédia e o riso, que Jorge odeia. Jorge envenenou o livro, que é consumido enquanto a pessoa passa as páginas. Venantius tinha pegado o livro para traduzí-lo e morreu, Berengar encontrou o corpo e tentou escondê-lo no sangue de porco, temendo ser repreendido, mas então leu o livro e ao sentir o veneno afetar seu corpo tentou curá-lo com um banho de ervas, levando ao seu afogamento. Jorge convenceu Malachi a recuperar o livro que tinha sido adquirido por Severinus, que encontra Malachi enquanto este procura o livro, necessitando sua morte. Malachi, no entanto, fica curioso demais e lê o livro, levando á sua morte.
Feodor Chaliapin, Jr como Jorge de Burgos
Jorge começa a comer o livro e utiliza a lanterna à vela de Adso para incendiar a biblioteca, forçando William e Adso a fugir. Ao sair da biblioteca em chamas eles descobrem que Bernardo havia queimado Salvatore, Remigio, e a plebéia. William então lamenta sua falha. Eles partem e pouco tempo depois seguem caminhos separados. William morre num surto de praga em algum lugar da Europa anos depois, e então Adso, bem mais velho, retorna para o que sobrou do monastério e consegue recuperar alguns livros das cinzas, resolvendo criar uma nova biblioteca.
FONTE: Wikipedia Portguês; Wikipedia English
Nenhum comentário:
Postar um comentário